De facto, o exagero e as preocupações obcessivas relativamente a esta pandemia, são um problema que só pode ser solucionado se a população for devidamente INFORMADA e precavida.
Trata-se de uma doença respiratória aguda, causada pelo vírus da gripe de tipo A. A taxa de mortalidade é, até à data, baixa e a doença demora entre 7 e 10 dias a passar. Actualmente, há três subtipos do vírus da gripe do tipo A: H1N1, H1N2 e H3N2. O surto que surgiu inicialmente no México e nos Estados Unidos e se tem vindo a disseminar pelo Mundo, atingindo mais de 70 países neste momento, é causado por uma variante do H1N1.
De um modo geral, a Gripe A destaca-se da Gripe comum nas variações dos seguintes sintomas:
- Febre: Início súbito a 39º ou mais / baixa sem ultrapassar os 38º
- Arrepios: Frequentes/ Esporádicos
- Congestão nasal: Fraca ou inexistente / Forte
- Tosse: Intensa e seca/ Pouco intensa
- Dor de garganta: Fraca/ Forte
- Dores musculares: Intensas/ Moderadas
- Ardor de olhos: Intenso/ Leve
http://aeiou.visao.pt/guia-sobre-a-gripe-a=f516586
Perante sintomas gripais, é possível prevenir a propagação do vírus:
- lave frequentemente as mãos durante, pelo menos, 20 segundos, com água e sabão, sobretudo depois de espirrar ou tossir;
- cubra a boca e nariz quando espirrar ou tossir, de preferência, com um lenço de papel;
evite levar as mãos aos olhos, boca e nariz;
- utilize lenços de papel e deite-os fora, em sacos de plástico fechados;
- limpe superfícies sujeitas a contacto manual (como maçanetas das portas) com um produto de limpeza comum;
- se estiver num país onde existe um surto, evite locais com grande afluência, como centros comerciais, e o contacto com doentes. Contacte as linhas telefónicas de aconselhamento ou dirija-se aos serviços de saúde locais, se tiver febre alta e sintomas gripais (tosse seca, dores no corpo e de cabeça, falta de ar, vómitos e diarreia).
Os antivíricos podem ser usados de forma preventiva para contactos muito próximos de alto risco. Contudo, deve falar primeiro com um médico, já que podem surgir efeitos secundários não negligenciáveis, além de que o uso indiscriminado pode criar resistências ao mesmo pelo vírus.
A Direcção-Geral da Saúde recomenda a monitorização do estado de saúde durante 7 a 10 dias após o regresso, mas apenas se esteve em contacto com um doente. Em caso de sintomas gripais, nos 7 a 10 dias após o regresso, deve ficar em casa e evitar contacto como outras pessoas. Logo que possível, ligue para a Linha Saúde 24 (808 24 24 24): um técnico de saúde irá fazer-lhe algumas perguntas para perceber se pode tratar-se de gripe H1N1 e, nesse caso, orientá-lo para os serviços competentes.
baseado em http://www.deco.proteste.pt/saude/gripe-a-respondemos-as-suas-duvidas-s562971.htm
Parece-me necessário reflectir sobre a grande afluência ao Tamiflu.O Tamiflu tem vários efeitos adversos, que ocorrem em mais de 1% dos participantes em testes clínicos: náuseas, reacções alérgicas, vómito, dores abdominais e dor de cabeça. Reações mais raras incluem hepatite e elevação de enzimas renais. Usuários ainda reportaram necrolise tóxica epidérmica, arritmia cardíaca, convulsões e agravamento de diabete. O mais preocupante, no entanto são os problemas neurológicos: delírio, alucinações e tendências suicidas. Oito pessoas se suicidaram no Japão após tomar Tamiflu. De acordo com a FDA, 54% das crianças que tomaram tamiflu exibiram comportamento anormal.
É necessário repensar possíveis alternativas que garantam mais segurança para os doentes. De facto, a medicina natural é uma alternativa que deveria ser repensada e utilizada com mais frequência. As aplicabilidades são frequentemente menosprezadas o que é lamentavel.
http://curapelanatureza.blogspot.com/2009/07/para-combater-as-ameacas-de.html
Passar a usar máscara em locais públicos não parece ser uma solução consensual. A evidência de que essa barreira funcione eficazmente como protectora para quem não está infectado com o vírus H1N1 é escassa. De acordo com o clínico Constantino Sakellarides"Trata-se de um obstáculo físico e, por isso, terá o seu efeito; mas nunca deve substituir os comportamentos cautelosos".
"A máscara funciona, sim, para quem está doente, de forma a não transmitir a infecção a outras pessoas. Além disso, o uso de máscara é mal visto nas sociedades ocidentais e pode gerar medo desnecessário"
http://aeiou.visao.pt/mascaras-sim-ou-nao=f516604
Os laboratórios Novartis já desenvolveram a vacina, mas só estará disponível para testes em Setembro. Em Dezembro poderão ser comercializadas mundialmente. O Governo português já efectuou uma pré-reserva de vacinas para 30% da população. É também aconselhada a administração da vacina sazonal aos grupos de risco, em Setembro.
http://aeiou.visao.pt/formas-de-contagio=f516594